Com humildade governador minimiza o resultado de pesquisa que o coloca em primeiro lugar

Mochi do MDB também minimizou o resultado.

Candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul, o atual chefe do Executivo estadual, Reinaldo Azambuja (PSDB) e o presidente da Assembleia Legislativa de MS, Junior Mochi (MDB), minimizaram os efeitos da primeira pesquisa eleitoral, divulgada na sexta-feira (dia 24) pelo Ibope.

Em primeiro lugar no levantamento, Azambuja disse que “é um reflexo” da ações de um “Estado que está em pé”. “Mas creio muito na pesquisa do dia 7 de outubro”, data da eleição de 2018. Mochi, que surge com 3%, afirma que a pesquisa ocorreu em um momento de indefinições.

Dentro do partido, o presidente da casa de leis foi o terceiro nome lançado para disputa do governo, depois que o ex-governador André Puccinelli, então candidato do MDB, foi preso, e depois que a então substituta, senadora Simone Tebet alegou motivos pessoais para não concorrer.

“Não tenho preocupação com pesquisa. A partir do momento que iniciarmos os programas de televisão e ter possibilidade de ir aos debates, acho que vai refletir o trabalho que estamos fazendo”.

Ambos participam do desfile cívico de comemoração dos 119 anos de Campo Grande, na rua 13 de Maio. Odilon de Oliveira (PDT), que aparece com 24%, não foi ao evento de hoje.

Humberto Amaducci (PT), João Alfredo (PSOL) e Marcelo Bluma (PV) somaram 2% das intenções de voto cada um. Com a margem de erro, ambos teriam entre 0% e 5%.

Consulta – As intenções de votos brancos e nulos somaram 17%. O número de eleitores que não sabe ou não responderam seu candidato preferido foi de 11%. A margem de erro da pesquisa é de 3% para mais ou para menos e o nível de confiança da é de 95%. Foram entrevistados 812 eleitores, segundo informa o registro da consulta na Justiça Eleitoral.

A pesquisa ocorreu entre 18 e 24 de agosto e registrada no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul): MS‐06269/2018. Registro no TSE: BR‐06268/2018.

Com informações do Campo Grande News

 

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